O ano era 2004. A Venezuela flertava com suas primeiras vitórias nas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA 2006 e o país, historicamente apaixonado por beisebol, começava a se deixar seduzir pelo esporte mais popular do planeta. Foi quando Álvaro Castellanos, então com 10 anos, parou diante do seu pai e disse: “Não quero mais jogar beisebol, agora vou experimentar o futebol.”
Ao seu lado, a irmã Deyna observava fascinada. Tinha apenas cinco anos, mas a admiração que já sentia pelo irmão mais velho alimentou o desejo de acompanhá-lo em todos os treinamentos. Ninguém suspeitava, sequer remotamente, que essa cena familiar daria origem a uma das melhores campanhas venezuelanas em um torneio da FIFA.
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