
Na seletiva nacional, em Vitória, acertou um soco acidental no rosto da adversária e acabou desclassificada."Foi a minha volta e já era algo importante. Vejo com naturalidade, é algo que pode acontecer na luta. Com o passar do tempo, não vou cometer mais esses pequenos erros técnicos", minimiza. Sem um novo processo de seleção neste ano, só poderá tentar voltar ao grupo em 2015.
Outra consequência foi a perda o apoio financeiro da Confederação Brasileira de Tae kwon do (CBTKD). Para competir na temporada, contará apenas com os investimentos do Exército e da Bolsa-Atleta. Apesar disso, promete ser profissional e continuar treinando com afinco por melhores resultados. "Se eu não recebo, vou continuar trabalhando, trilhar o meu caminho e mostrar que eu tenho valor de novo. O resto já não cabe mais a mim, é política da confederação."
Natália diz que não guarda mágoa pelo ocorrido, mas conta que não tem muito conhecimento sobre o trabalho da entidade para os próximos anos. "A confederação não passa muito qual é o planejamento deles para o ciclo olímpico. Tenho a minha equipe e procuro fazer o meu por fora. Faço o meu calendário e vou fazer o meu papel."
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